13 resultados para Histórias

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Enfoca a trajetória das histórias em quadrinhos para sua legitimação artística e cultural. Discute as dificuldades para aceitação dos quadrinhos em equipamentos culturais já estabelecidos e destaca o trabalho de artistas que utilizaram recursos da linguagem quadrinística em suas obras. Contextualiza a busca pela autonomia artística em obras produzidas no circuito underground e do quadrinho mainstream. Apresenta as graphic novels como novo formato para disseminação da linguagem dos quadrinhos em nível mundial, possibilitando atingir outras camadas de públicos e novos espaços de comercialização. Identifica tendências inovadoras na publicação de histórias em quadrinhos, com destaque para o jornalismo em quadrinhos e a utilização de quadrinhos para narrativas biográficas, identificando os principais autores e obras na área.

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Este trabalho discute a produção da revista O Tico-Tico, publicação de quadrinhos de mais onga duração no Brasil. A revista, que teria completado 100 anos em outubro de 2005, caracterizou-se por uma postura didático-pedagógica e pela disseminação de produtos quadrinhísticos genuinamente nacionais, dando oportunidade para a atuação de dezenas de desenhistas brasileiros e propiciando o aparecimento de diversos personagens de histórias em quadrinhos. Na década de 1960, desgastada pelo tempo e sofrendo a concorrência da televisão, a revista encerrou suas atividades, ficando na lembrança de seus leitores por sua abnegação a um modelo de educação para a infância que privilegiava o civismo, os bons costumes e a religiosidade

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Este trabalho teve como objetivo identificar as necessidades de saúde das pessoas com deficiência, pela ótica dos sujeitos. Realizou-se um estudo qualitativo, por meio da técnica da história de vida; foram incluídas pessoas com deficiência física, auditiva e visual, congênita e adquirida, e com atendimento no SUS. Discutiu-se: a vivência da deficiência; independência, autonomia e apoio; acesso e direitos; sentidos das intervenções; ações e estratégias. Em relação às necessidades de saúde, foram elencados onze eixos: Acesso; Apoio psicossocial; Aspectos gerais de saúde; Autonomia e independência; Dispensação de equipamentos e dispositivos de tecnologia assistiva; Informação/orientação; Prevenção/diagnóstico precoces; Reconhecimento e garantia de direitos; (Re)Encontro com atividades significativas; Validação e ajuda na construção de estratégias próprias de enfrentamento; Vínculo com profissional de saúde. Verifica-se que as necessidades identificadas pelos sujeitos incluem aspectos específicos da assistência em saúde, mas englobam outras dimensões, indicando a importância de ações integrais e intersetoriais.

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Este artigo tem como objetivo resgatar a trajetória das histórias em quadrinhos brasileiras na década de 1970, considerada de especial relevância para o avanço da arte gráfica sequencial no Brasil. Nesse período, observa-se, de um lado, iniciativas de pequenas editoras localizadas em vários estados brasileiros, e, de outro, empreendimentos feitos por editoras de grande porte na publicação de material nacional. Como estudo de caso, apresenta a revista Crás!, produzida pela Editora Abril, de São Paulo, que reuniu talentos veteranos e jovens da arte gráfica sequencial brasileira. A análise dessa publicação revela as dificuldades do quadrinho brasileiro frente às necessidades e limites das editoras comerciais e do mercado editorial no país.

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Foi realizada uma pesquisa com mulheres de 15 a 49 anos moradoras de uma área de vulnerabilidade social da capital brasileira para conhecer os discursos femininos sobre suas vivências de violências praticadas por parceiros íntimos. Foi utilizada uma abordagem qualitativa e técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Durante entrevistas realizadas em seus domicílios no período de fevereiro a julho de 2007, 195 mulheres narraram, episódios de violências sofridas ao longo da vida. As entrevistas geraram 32 Discursos do Sujeito Coletivo que foram construídos a partir de 395 expressões-chaves agrupadas em sete blocos temáticos: i) Engenharia das VPI (N = 114; 58,5%); ii) Histórias de estupro de vulneráveis (N = 77; 39,5%); iii) Violências silenciosas ou silenciadas (N = 43; 22%); iv) Anos potenciais de vida sofrida (N = 43; 22%); v) Um novo tempo, apesar dos pesares (N = 39; 20%); vi) E por falar em violências (N = 35; 18%); vii) A violência é uma linguagem (N = 34; 17,4%). Três discursos do bloco de maior prevalência, intitulado "A engenharia das VPI", são apresentados integralmente neste trabalho. As narrativas das violências reveladas mostram a intensidade da vulnerabilidade e das agressões sofridas pelas mulheres e a existência de múltiplas dinâmicas violentas nos relacionamentos íntimo-afetivos.

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CNPq

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O objetivo deste estudo foi discutir a transmissão psíquica geracional em duas obras do escritor Mia Couto: Antes de nascer o mundo (2009) e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), e no conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa (1962). As três obras são narradas pelos filhos e destacam a família como epicentro de uma trama de segredos, interditos e culpabilizações transmitidos de uma geração a outra, possibilitando a compreensão de que o seio familiar permite não apenas a organização das experiências emocionais, mas a também a transmissão de aspectos intersubjetivos aos quais nem sempre as personagens têm acesso. Os segredos ou a não revelação das verdadeiras histórias dos personagens são apenas uma das formas de transmissão, pois, mesmo ocultando o interditado, transfere-se algo, de modo que o não revelar também é uma maneira de destacar o interdito, aquilo que ainda não foi elaborado e que, por conseguinte, não recebeu inscrição psíquica.

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O objetivo deste trabalho é refletir sobre os modos de fazer, sentir e conduzir as ações de contar histórias em uma enfermaria pediátrica. Essas ações decorrem de atividades de extensão universitária, no âmbito da terapia ocupacional. A reflexão, realizada a partir da revisão de literatura e discussão sobre anotações de campo do projeto, pauta-se por norteadores teóricos baseados nas tecnologias do cuidado e no brincar dentro do contexto das intervenções no hospital, sob a perspectiva da integralidade e da humanização do cuidado. A contação de histórias é apresentada enquanto forma de promover escuta, acolhimento, afetações diversas e processos vinculares, possibilitando a constituição de uma rede de sustentabilidade relacional, envolvendo os atores que circulam na enfermaria. Reafirma, assim, as práticas profissionais em saúde no hospital a partir de uma construção permanente junto ao sujeito por meio de ferramentas tecnológicas singularizadoras que promovam encontros-acontecimentos.

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Este artigo trata do segmento populacional urbano identificado como morador de rua, que é também pessoa com deficiência. É um contingente que pode ser considerado duplamente excluído: pela pobreza e pela deficiência, cujas consequências sociais marcam e comprometem profundamente a vida dessas pessoas. Esse contexto adverso acarreta questões que merecem aprofundamento, assim como ganhar visibilidade. A relevância do tema inspirou um arranjo de investigação que procurou conhecer, compreender e refletir sobre demandas por meio de histórias individuais entrelaçadas na história social.

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Este artigo tem por objetivo analisar o conto "Ernesto de tal", de Machado de Assis, sob a perspectiva histórica e social. Será objeto de estudo também a comparação entre as duas versões do conto; a primeira, publicada no Jornal das Famílias, e a segunda, publicada no livro Histórias da meia-noite. Por meio da apreciação do cotejo entre as duas versões do conto em questão, procuraremos ainda refletir sobre como Machado criava e reescrevia seus textos.

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OBJETIVO: Verificar as habilidades de narrativa oral em pré-escolares, antes e após estimulação de linguagem. MÉTODOS: Foram analisadas narrativas de 58 pré-escolares. O estudo foi desenvolvido em três etapas: 1. Etapa pré-estimulação (Momento 1) - os pré-escolares produziram a primeira narrativa autônoma a partir de uma sequência de figuras e a segunda narrativa autônoma após tutela do adulto; 2. Etapa de estimulação - foi realizada a leitura de histórias infantis em grupo, semanalmente, durante dez semanas; 3. Etapa pós-estimulação (Momento 2) - foi repetido o procedimento da primeira etapa. A análise dos resultados considerou: a ocorrência de eventos centrais e secundários; a conduta justificativa/explicativa, classificada segundo causas físicas, regras morais/sociais e estado interno; a expressão e retificação de falsas crenças, analisadas por meio da conduta justificativa/explicativa de estado interno. RESULTADOS: Houve aumento na ocorrência de eventos centrais no Momento 2, e após a tutela, com decréscimo de eventos secundários comparando-se os dois momentos e a presença da tutela. Em relação à conduta justificativa/explicativa, não houve diferenças para as justificativas do tipo físico, regras sociais/morais e estado interno. A conduta justificativa/explicativa do tipo estado interno foi a tipologia predominantemente encontrada em todas as narrativas. CONCLUSÃO: A leitura de histórias infantis e a tutela do adulto contribuem para o aumento da ocorrência de eventos nas narrativas autônomas. Não há variação na tipologia da conduta justificativa/explicativa nas narrativas. A tipologia de conduta justificativa/explicativa de estado interno é predominantemente utilizada pelos pré-escolares.

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Objetivo: O HRAC conta com o Serviço de Educação e Terapia Ocupacional, no qual está incluída a área de Recreação que atende pacientes e acompanhantes. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência deste serviço, por meio de números de atendimentos e atividades realizados pela equipe, no ano de 2012. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A Recreação tem por objetivo tornar o ambiente hospitalar menos hostil e estressante, por meio de atividades recreativas, expressivas e educacionais, tais quais: dinâmica de grupo, expressão plástica, dramática, corporal, musical, jogos, brincadeiras, histórias, entre outras, sob a orientação do terapeuta ocupacional, de forma que haja aprendizagem, desenvolvimento psíquico, motor, cognitivo, interações sociais e que favoreçam ao paciente melhor aceitação das intervenções médicas e das demais especialidades. Aos acompanhantes, a participação nestas atividades faz com que se sintam acolhidos, promovendo o bem estar e maior tranquilidade para enfrentar momentos estressantes em relação ao tratamento. As atividades e o número de atendimentos realizados são registrados, diariamente pela equipe, em formulário próprio e, mensalmente, são tabulados para elaboração de Relatório Interno, o qual é enviado para o Relatório Geral do HRAC. Conclusão: Foram desenvolvidas no ano de 2012, 10081 atividades com os pacientes e acompanhantes. Os atendimentos somaram 12721, sendo 8751 com pacientes internados (infantil, adolescentes e adultos) e 3970 de ambulatórios. Para os acompanhantes foram feitos 14861 atendimentos no setor e ambulatórios. Os números, bastante expressivos, demonstram que o trabalho proposto pela Recreação é intenso tanto em relação às atividades, quanto em atendimentos, seja para o público infantil, adolescentes, adultos ou seus acompanhantes.